ARBITRAGEM
No cenário nacional, a Associação Higa Dojo, se destaca na formação de árbitros e, por este motivo, trazemos algumas informações sobre as atividades exercidas e o que é necessário para se tornar um árbitro:
- Perfil:
- Ser um bom líder;
- Saber trabalhar de forma cooperativa;
- Ser confiante e claro nas suas decisões,
- Não se deixar influenciar,
- Saber respeitar a hierarquia e principalmente ser totalmente imparcial.
- Habilidades:
- Conhecer a fundo o karatê-do e as regras de katá e kumite da WKF;
- Conhecer detalhadamente o seu estilo e estudar e praticar as características de todos os estilos de Karatê.
- Requisito:
- Ser no mínimo 1º Kyu (faixa marrom) para iniciar na categoria JUDGE (auxiliar);
- Idade mínima: 18 anos.
Credenciamento:
O árbitro pode ser Credenciado pela Organização do seu estilo, e poderá participar de eventos do estilo, para atuar em eventos estaduais deverá ser credenciado pela Federação Estadual, em nosso caso a Federação Paulista de Karate, para eventos nacionais deverá ser credenciado pela Confederação Brasileira de Karate e para eventos internacionais o credenciamento será feito pela SKF (Sulamericano), PKF (Panamericano) e WKF (mundial). O árbitro passará por um curso teórico e prático e por avaliações teóricas e práticas, iniciando com a categoria de JUDGE B, posteriormente JUDGE A, Reffere B, até chegar a Reffere A.
ATIVIDADES
CHEFE DE ARBITRAGEM:
Deve controlar a competição tornando-a justa e segura, planejando a condução de uma competição harmoniosa. Adequação das qualificações dos árbitros e dos atletas. O chefe de arbitragem deve dar orientações bem como tomar decisões adequadas nos seguintes casos:
Ações que contrariem o regulamento e/ou que comprovem falta de justiça.- Solicitação de conselhos por parte dos árbitros.
- Dúvidas com relação a itens não definidos no regulamento.
- Acidentes durante a competição.
ÁRBITROS:
Os árbitros conduzirão as competições realizando os julgamentos.
As funções dos árbitros abrangem todo o ambiente de competição de sua responsabilidade.
O julgamento, bem como as orientações da competição só poderão ser feitas pelos árbitros, de modo que não será permitido que várias pessoas contrariem ou protestem diretamente contra tal julgamento.